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PROSPECÇÃO ESPELEOLÓGICA

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Busca ativa por cavidades naturais subterrâneas em determinada área, através de caminhamento e busca ativa. Os seus objetivos são ampliar o conhecimento sobre o patrimônio espeleológico e fornecer dados para estudos posteriores.

GEOESPELEOLOGIA

Geoespeleologia

Proporciona a compreensão do ambiente cavernícola (sua gênese, deposições químicas e clásticas, hidrologia, feições estruturais, dinâmica evolutiva, entre outros) sendo adotados, para tanto, os padrões exigidos pela Instrução Normativa MMA nº 2, de 30 de agosto de 2017 e demais necessidades do projeto.

BIOESPELEOLOGIA

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Estudo da fauna hipógea existente no ambiente cavernícola (quiropterofauna e entomofauna cavernícola) , utilizando as padronizações da Instrução Normativa MMA nº 2, de 30 de agosto de 2017 e demais necessidades do projeto.

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ARQUEOLOGIA

Estudos de arqueologia, patrimônio material e imaterial utilizando as padronizações da Instrução Normativa IPHAN 01/2015 e os preceitos da Deliberação Normativa CONEP 07/2014 IEPHA.

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PALEONTOLOGIA

A ciência que estuda os fósseis como registro da vida pretérita e sua relação com as mudanças ambientais no passado.  Tal atuação no mercado privado de exploração de recursos minerais materializa-se na elaboração de Programas de Patrimônio Paleontológico, visando o licenciamento ambiental.

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ESPELEOTOPOGRAFIA

Mapeamento do ambiente cavernícola, por meio de técnicas padronizadas pelo British Cave Research Association (BCRA) e Union Internationale de Spéléologie (UIS), trabalhando com todos os níveis de detalhe disponíveis e aplicando novas tecnologias que ampliem a qualidade do produto final.

ANÁLISE DE RELEVÂNCIA

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Análise conjunta dos diagnósticos físicos e bióticos, para determinar a relevância espeleológica. Este procedimento é embasado tanto no Decreto Federal nº 6.640 de 7 de novembro de 2008, como na Instrução Normativa MMA nº 2, de 30 de agosto de 2017.

DEFINIÇÃO DE ÁREA DE INFLUÊNCIA

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Determinação de área de influência espeleológica mediante parâmetros estabelecidos pela legislação atual e baseados em fatores bióticos e físicos. Conforme embasado pelos parágrafos 2º e 3º do Artigo 4º da Resolução CONAMA nº 347 de 10 de Setembro de 2004.

MONITORAMENTO ESPELEOLÓGICO

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Estudos de monitoramento dos meios físico e bióticos de cavidades naturais subterrâneas, registrando, observando e caracterizando no local a fauna hipógea e feições do ambiente cavernícola, em busca de possíveis impactos que possam vir a ocorrer no ambiente espeleológico.

MAPEAMENTO A LASER

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Utilização de equipamentos com registro a laser, para captar a morfologia do ambiente cavernícola com um nível de detalhamento não possível de se alcançar na topografia convencional, devido ao fator humano. Permite uma modelagem em 3D do ambiente cavernícola e conferência da espeleometria.

MONITORAMENTO FOTOGRÁFICO

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Registros fotográficos do ambiente cavernícola, utilizando metodologia e equipamentos que permitam uma captação com a maior qualidade possível do meio espeleológico, permitindo a identificação de possíveis impactos e a comprovação da aplicação e sucesso de medidas mitigatórias.

PROGRESSÃO VERTICAL EM CAVERNAS

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A GEODO Meio Ambiente possui em seu quadro de funcionários, profissionais devidamente treinados e qualificados em utilizar técnicas e equipamentos para progressão vertical em cavidades naturais subterrâneas, permitindo análise mais ampla em cavidades de difícil acesso.

AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS

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Estudo que visa investigar se cavidades naturais subterrâneas, bem como suas respectivas áreas de influência, estão sob efeitos de possíveis impactos ambientais. Compreende este estudo fatores bióticos e físicos do ambiente cavernícola.

PLANO DE MANEJO ESPELEOLÓGICO

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Proporciona a compreensão do ambiente cavernícola (sua gênese, deposições químicas e clásticas, hidrologia, feições estruturais, dinâmica evolutiva, entre outros) sendo adotados, para tanto, os padrões exigidos pela Instrução Normativa MMA nº 2, de 30 de agosto de 2017 e demais necessidades do projeto.

LEGISLAÇÃO ESPELEOLÓGICA

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